Ao receber essa cartilha talvez possamos refletir nosso comportamento não apenas no Grupo Espírita, mas em toda atividade em grupo a qual participamos.
E para comprovar isso deixo abaixo o original do excelente texto de recomendação do Espírito do André Luiz que foi psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira. Após o original fiz uma adaptação para o campo profissional. Dessa forma podemos buscar evitar esses tipos de atitudes que tanto pertubam e atrapalham o bom desenvolvimento da rotina produtiva.
TEXTO ORIGINAL
Modos com que nós, espíritas, perturbamos a marcha do Espiritismo:
- Esquecer a reforma íntima.
- Desprezar os deveres profissionais.
- Ausentar-se das obras de caridade.
- Negar-se ao estudo.
- Faltar aos compromissos sem justo motivo.
- Rogar privilégios.
- Escapar deliberadamente dos sofredores para não prestar-lhes pequeninos serviços.
- Colocar os princípios espíritas à disposição de fachadas sociais.
- Especular com a Doutrina em matéria política.
- Sacrificar a família aos trabalhos da fé.
- Açambarcar muitas obrigações, recusando distribuir a tarefa com os demais companheiros ou não abraçar incumbência alguma, isolando-se na preguiça.
- Afligir-se pela conquista de aplausos.
- Julgar-se indispensável.
- Fugir ao exame imparcial e sereno das questões que concernem à clareza do Espiritismo, acima dos interesses e das pessoas.
- Abdicar do raciocínio, deixando-se manobrar por movimentos ou criaturas que tenham sutilmente ensombrar a área do esclarecimento espírita com preconceitos e ilusões.
- Ferir os outros com palavras agressivas ou deixar de auxiliá-los com palavras equilibradas no momento preciso.
- Guardar melindres.
- Olvidar o encargo natural de cooperar respeitosamente com os dirigentes das instituições doutrinárias.
- Lisonjear médiuns e tarefeiros da causa espírita.
- Largar aos outros responsabilidade que nos competem.
pelo Espírito André Luiz – Do livro: Opinião Espírita, Médiuns: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira.
TEXTO COM APLICAÇÃO EMPRESARIAL
- Esquecer a busca contínua pela educação
- Desprezar os deveres familiares.
- Ausentar-se do apoio aos colegas e compartilhamento das informações.
- Negar-se ao estudo contínuo.
- Faltar aos compromissos sem justo motivo.
- Rogar privilégios.
Escapar deliberadamente dos estagiários e colegas em dificuldades para não prestar-lhes pequeninos serviços.
- Colocar os princípios pessoais à disposição de fachadas sociais e querer impor opiniões (religião e futebol…)
- Especular em matéria política e aceitar favores.
- Sacrificar o desempenho do trabalho aos trabalhos particulares rotineiramente
- Açambarcar muitas obrigações, recusando distribuir a tarefa com os demais companheiros ou não abraçar incumbência alguma, isolando-se na preguiça.
- Afligir-se pela conquista de aplausos.
- Julgar-se indispensável.
Fugir ao exame imparcial e sereno das questões que concernem à clareza dos objetivos de asceção profissional, acima dos interesses e das pessoas.
- Abdicar do raciocínio, deixando-se manobrar por movimentos ou criaturas que tenham sutilmente ensombrar a área do esclarecimento da ética e boa vontade com preconceitos e ilusões.
- Ferir os outros com palavras agressivas ou deixar de auxiliá-los com palavras equilibradas no momento preciso.
- Guardar melindres.
- Esquecer o encargo natural de cooperar com supervisores e políticas da empresa
- Lisonjear Gerentes e Diretores em troca de favores.
- Largar aos outros responsabilidade que nos competem.
Dessa forma podemos em refletir melhor quando estivermos participando de uma atividade em grupo, como numa comunidade de caridade, no ambiente profissional e pessoal.
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